Belorizontina: polícia confirma 2ª morte por cerveja contaminada
Até o momento, 17 pessoas foram internadas por conta da síndrome nefroneural. Polícia investiga
atualizado
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A Polícia Civil de Minas Gerais confirmou, na manhã desta quarta-feira (15/01/2020), a segunda morte por conta da síndrome nefroneural, que tem atingido pessoas que tomaram cerveja Belorizontina de lotes contaminados.
Sem revelar o nome nem a idade, a polícia informou apenas que a vítima é um homem. O corpo dele foi encaminhado para o Instituto Medico Legal (IML) para processos de exames e perícia.
Um terceiro caso foi a público nessa terça-feira (14/01/2020). Uma mulher, da cidade de Pompéu (MG), teria morrido nove dias após tomar a cerveja contaminada. Os investigadores, contudo, ainda não contabilizam a morte, pois o caso não chegou à corporação.
Até o momento, 17 pessoas foram internadas por conta da síndrome nefroneural. Apenas uma é do sexo feminino. Desse total, duas vítimas morreram.
Três lotes contaminados
A Polícia Civil confirmou, nessa segunda-feira (13/01/2020), novo lote da cerveja Belorizontina contaminada pelo dietilenoglicol, substância tóxica que causa a síndrome nefroneural.
O novo lote contaminado é o 1354, da linha de produção L2. O exame foi feito apenas em cervejas fechadas. A substância tóxica também foi verificada nos lotes L1 1348 e L2 1348.