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Acusado de matar Marielle tinha “relação promíscua” com policial

O ex-PM Ronnie Lessa chegou a negociar a retirada de máquinas caça-níqueis como o ex-chefe de investigações da Polícia Civil

atualizado

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1 de 1 jorge-camillo - Foto: reprodução

Acusado de matar a vereadora Marielle Franco (PSol-RJ), Ronnie Lessa mantinha relação “promíscua” com o ex-chefe de investigação da 16ª DP (Barra da Tijuca) Jorge Luiz Camillo, explicou denúncia do Ministério Público do Rio (MP-RJ).

Segundo informações do jornal O Globo, Jorge foi acusado de ter “intensa sequência de diálogos” com Ronnie Lessa, sargento reformado da Polícia Militar.

As conversas entre os dois ocorreram sobretudo durante setembro e outubro de 2018.

De acordo com o Ministério Público, Jorge e Ronnie chegaram a combinar a liberação de máquinas de caça-níqueis apreendidas pela Polícia Civil em um bingo clandestino.

O ex-chefe do Setor de Investigações (SI) foi preso na última quinta-feira (30/01/2020) acusado de favorecer uma milícia no Rio de Janeiro.

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