Polícia apura denúncia de agressão contra pai do menino Henry Borel
Vereador Leniel Borel é denunciado por agressão e “estelionato amoroso” contra uma advogada em 2022, nos Estados Unidos
atualizado
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O vereador carioca Leniel Borel, pai do menino Henry Borel, que foi morto em 2021 pelo ex-vereador Jairinho e pela mãe, Monique Medeiros, é suspeito de praticar violência física e psicológica contra uma advogada, de 66 anos. Ela o acusa de agressão e “estelionato amoroso”. O caso teria ocorido em 2022.
Leniel informou sobre o caso em um vídeo publicado nas redes sociais, onde alegou que a denúncia é caluniosa e que enviou “tudo para a Polícia Civil”.
Conforme denúncia, a mulher conheceu Leniel pela internet e se encontrou com ele em Orlando, nos Estados Unidos, em 2022. A advogada afirma que as agressões aconteceram durante a viagem, e que a mulher chegou a realizar um depósito na conta Leniel.
O vereador afirmou que uma testemunha possui provas que mostram que a advogada tentando entrar em contato com ele para pedir desculpas pelas informações falsas. “Ela se apresentou como pastora, como cristã, advogada, e agora também casada, falando de relato amoroso, uma inverdade, falando de poder financeiro, de ajuda financeira”, relatou.
“Estou aqui, em mais um capítulo, combatendo nessa minha luta, por justiça pelo meu filho, agora combatendo fake news, difamação caluniosa, inverdades. Tentaram me prejudicar. Tentaram na campanha, porque ali, o Jairo sabe que a minha vitória política seria minha derrota para ele”, afirma o vereador.
Leniel conta, em vídeo, que a polícia precisa investigar o caso e que “pode ser uma quadrilha, uma rede” de fake news.