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PMs do caso da mãe que decapitou filho têm acompanhamento psicológico

Será avaliado se os policiais têm condições de retornar às atividades ou se existe a necessidade de afastamento

atualizado

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Montagem / TV Cabo Branco / Reprodução
Imagem colorida, foto de mãe que decapitou filho e ao lado outra foto de uma viatura da Polícia Civil - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida, foto de mãe que decapitou filho e ao lado outra foto de uma viatura da Polícia Civil - Metrópoles - Foto: Montagem / TV Cabo Branco / Reprodução

Os agentes da Polícia Militar da Paraíba que atuaram no caso da criança de seis anos decapitada pela própria mãe, na última sexta-feira (20/9), estão passando por acompanhamento psicológico. A PM confirmou o início do atendimento a eles nesta terça-feira (24/9).

No espaço Viver Bem da Polícia Militar, três agentes foram apresentados nesta última segunda-feira (23/9) e passaram por uma avaliação psicológica, conforme o tenente-coronel Ferreira, comandante do 5º Batalhão da PM. As informações são do g1.

Os agentes foram encaminhados para o acompanhamento psicológico após terem que efetuar disparos para conter a mulher. O tenente-coronel também afirma esse tipo de acompanhamento após ocorrências como essa é um procedimento de protocolo.

Os três policiais que estão afastados provisoriamente do serviço. O resultado do acompanhamento deve ser encaminhado para a Polícia Militar ainda nesta terça-feira, para avaliar se eles vão precisar de um tratamento mais longo.

O caso

O crime ocorreu na última sexta-feira (20), no bairro de Mangabeira IV, em João Pessoa (PB). Vizinhos da mulher escutaram gritos da criança e chamaram a polícia. Ao chegarem, os agentes se deparam com a criança morta.

O tenente-coronel Ferreira, comandante do 5º Batalhão de Polícia Militar, disse que os policiais encontraram a mulher sentada em uma cadeira, com a cabeça do filho no colo. Neste momento, a mulher tentou atacar os agentes, que efetuaram disparos contra a mulher.

A suspeita de 26 anos foi socorrida e encaminhada para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, e está sob custódia até o momento. O estado é considerado grave, e o hospital informou que os disparos que ela sofreu foram na região do abdômen.

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