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PL fechou candidatura de Marinho à presidência do Senado, diz Valdemar

Nome do ex-ministro Rogério Marinho já seria consenso entre membros do partido. Anúncio será oficializado na próxima semana

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1 de 1 rogerio marinho - Foto: Matheus Veloso/Metrópoles

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou nesta terça-feira (29/11) que o partido deve indicar Rogério Marinho (PL-RN), ex-ministro do Desenvolvimento Regional, para a disputa à presidência do Senado Federal. A declaração foi feita após jantar que reuniu parlamentares da sigla e o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Valdemar disse que o partido se reunirá na próxima quarta-feira (7/12) para oficializar a indicação. O nome de Marinho, no entanto, já é consenso, segundo o dirigente partidário.

“Quarta-feira, às 9h da manhã, faremos o anúncio do nome, para ver se a gente tem condições de ir para frente. Podemos ter que negociar alguma comissão, alguma coisa para ter mais votos. O [Arthur] Lira tem acordo de apoiar”, pontuou o presidente do PL.

Rogério Marinho também participou do jantar e disse que aguarda a oficialização da indicação de seu nome à vaga. Segundo o ex-ministro do Desenvolvimento Regional, o apoio de Bolsonaro à sua candidatura dependerá da posição final do partido.

“Vamos conversar dentro do partido, porque ninguém pode ser candidato de si próprio. O presidente está conversando sobre política. A questão do apoio dele vai depender também do apoio do partido”, concluiu.

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Deputado federal Tiririca (PL-SP)
Advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef
Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL)
Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) tumultuam entrada do restaurante
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Entre os participantes do jantar do PL estava o deputado federal eleito Eduardo Pazuello (PL-RJ)

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Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) tumultuam entrada do restaurante

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Senador Carlos Portinho (PL-RJ) será o líder da oposição a Lula no Senado

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O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro

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Senador Eduardo Gomes (PL-TO)

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O deputado federal Eduardo Pazuello (PL-RJ), também citado por Cid em delação

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Senador Flavio Bolsonaro (PL-RJ)

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Deputado federal João Maia (PL-RN)

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Jorginho Mello, de SC, enviou representante para assinar oficialização do Cosud

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Em 2023 foi empossado deputado federal pelo PL-SP

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Bolsonaro não discursou

O presidente Jair Bolsonaro (PL) não discursou e evitou falar sobre a PEC da Transição no jantar promovido pelo Partido Liberal nesta terça-feira (29/11). O evento, organizado pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, ocorreu no restaurante Dom Francisco, no Setor de Clubes Sul, em Brasília.

De acordo com parlamentares que estavam no local, o jantar foi uma espécie de “confraternização” entre lideranças da sigla e parlamentares eleitos no último pleito. Nomes como Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Eduardo Gomes (PL-TO), Bia Kicis (PL-DF), Carla Zambelli (PL-SP), Frederick Wassef e Rogério Marinho (PL-RN) participaram do evento.

“Clima descontraído. O presidente foi muito cumprimentado. Ele falou com a gente, conversou com todo mundo. Sobre a PEC [da Transição], primeiro tem que conhecê-la. O texto foi apresentado hoje, tem outros textos alternativos”, afirmou o senador Eduardo Gomes (PL-TO).

De acordo com os parlamentares, o tema não foi debatido formalmente durante o encontro, apenas em conversas informais.

“Apenas algumas pinceladas, nada muito profundo. Na verdade, tenho dito isso. A condução da PEC é muito ruim. Perderam 30 dias. O maior problema da PEC hoje é o tempo para aprovação, porque perdemos”, opinou o senador Carlos Portinho (PL-RJ), líder do governo no Senado.

Lira hostilizado

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), também participou do evento. Lira, que articula reeleição à presidência da Câmara, chegou ao restaurante por volta das 21h e foi hostilizado e atacado aos gritos por manifestantes. O grupo, formado por cerca de 10 pessoas, portava bandeiras do Brasil.

O parlamentar não conversou com a imprensa na saída do jantar. No entanto, deputados e senadores que estavam no evento pontuaram que a participação de Lira no local teve como objetivo negociar apoio à sua reeleição à presidência da Câmara.

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