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Pimenta se coloca “à disposição de Lula” para disputar Senado pelo RS

Atualmente, Paulo Pimenta comando a Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul

atualizado

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Paulo Pimenta, ministro chefe da secretária de comunicação social
1 de 1 Paulo Pimenta, ministro chefe da secretária de comunicação social - Foto: <p>Hugo Barreto/Metrópoles<br /> @hugobarretophoto</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div><script type="text/javascript" class="teads" async="true" src="//a.teads.tv/page/68267/tag"></script> </div></p><div class="m-wrapper-banner-video"><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div></div></p>

O ministro Paulo Pimenta, atualmente no comando da Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, disse ao colunista Igor Gadelha, do Metrópoles, nesta segunda-feira (1º/7), que se coloca a disposição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para disputar as próximas eleições ao Senado Federal pelo estado.

Nas eleições de 2022, Pimenta foi eleito para a Câmara dos Deputados e, no terceiro governo Lula, assumiu a Secretaria de Comunicação, mas precisou assumir a coordenação das ações do Executivo federal na reconstrução do Rio Grande do Sul.

“O meu objetivo é estar à disposição do nosso partido, está à disposição do presidente Lula, estar à disposição da sociedade gaúcha, se eu puder escolher, eu vou escolher [ser] candidato ao Senado. Mas até lá tem muita coisa pra acontecer”, destacou Paulo Pimenta.

O ministro-chefe da Secretaria Extraordinária pretende disputar a vaga que hoje está ocupada por Paulo Paim (PT-RS), que anunciou que não irá mais concorrer ao Senado Federal. Mas o ministro não nega a possibilidade de tentar outros cargos eletivos.

Veja a entrevista:

Rio Grande do Sul

O Rio Grande do Sul sofre com as consequências deixadas pelos fortes temporais registrados no estado nos últimos meses. Casas foram alagadas, vidas foram perdidas e a infraestrutura das cidades comprometidas.

Segundo informações da Defesa Civil gaúcha, 478 municípios e mais de 2 milhões de cidadãos foram afetados pelos temporais. Além disso, 179 pessoas morreram depois das chuvas.

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