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Pimenta rebate Israel e diz que Brasil condenou terrorismo do Hamas

Ministro da Defesa de Israel diz que Lula envergonha o Brasil ao comparar os ataques israelenses contra Gaza à morte de judeus na Alemanha

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Imagem colorida do ministro Paulo Pimenta, da Secom, Lula
1 de 1 Imagem colorida do ministro Paulo Pimenta, da Secom, Lula - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O ministro das Comunicações, Paulo Pimenta (PT), rebateu o chefe da Defesa de Israel, Yoav Gallant, e destacou que o governo do Brasil condenou o ataque terrorista do Hamas contra o território israelense em 7 de outubro de 2023.

“ Brasil sempre, desde 7 de outubro, condenou os ataques terrorista do Hamas em todos os fóruns. Nossa solidariedade é com a população civil de Gaza, que está sofrendo por atos que não cometeram. Já são mais de 10 mil crianças mortas em Gaza”, escreveu Pimenta na rede social X, antigo Twitter.

“Em torno de 1,7 milhão de palestinos não têm acesso a água potável, comidas e remédios. A comunidade internacional não pode calar diante do massacre de um povo que não pode sofrer um extermínio pelos crimes cometidos por um grupo que deve ser punido pelo que fez”, completou o ministro das Comunicações.

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Palestinos deslocados esperam para coletar alimentos em um ponto de distribuição perto de uma escola que virou abrigo em Gaza
Em 7 de outubro, o grupo Hamas lançou um ataque-surpresa contra Israel a partir de Gaza, por terra, mar e ar, matando mais de 1.300 pessoas e ferindo cerca de 2.800
Bombardeio na região de Gaza
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O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, na OTAN

Reprodução/Ministério da Defesa de Israel/Elad Malka
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Palestinos deslocados esperam para coletar alimentos em um ponto de distribuição perto de uma escola que virou abrigo em Gaza

Unrwa/Ashraf Amra
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Em 7 de outubro, o grupo Hamas lançou um ataque-surpresa contra Israel a partir de Gaza, por terra, mar e ar, matando mais de 1.300 pessoas e ferindo cerca de 2.800

Ahmad Hasaballah/Getty Images
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Bombardeio na região de Gaza

Abed Rahim Khatib/Anadolu via Getty Images

O embate de declarações entre os ministros de Israel e do Brasil acontece após críticas à fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que comparou os ataques israelenses contra a Faixa de Gaza à morte de judeus durante a Segunda Guerra Mundial.

“O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu: quando o Hitler resolveu matar os judeus”, afirmou o presidente.

Também na rede X, Yoav Gallant declarou que o presidente Lula apoia “uma organização terrorista genocida” ao se referir ao Hamas.

“Acusar Israel de perpetrar um Holocausto é ultrajante e abominável. O Brasil está ao lado de Israel há anos. O presidente Lula apoia uma organização terrorista genocida – o Hamas. Ao fazê-lo, traz grande vergonha ao seu povo e viola os valores do mundo livre”, destacou o ministro da Defesa de Israel.

O conflito entre Israel e o Hamas se intensificou após o ataque de outubro do ano passado. A ofensiva terminou com uma ação massiva das forças israelenses por ar e terra contra a Faixa de Gaza.

Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, 28 mil pessoas morreram na Faixa de Gaza desde outubro de 2023.

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