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Em investigação, a Polícia Federal apontou relação de esquema de lavagem de megatraficante Luiz Carlos da Rocha, o Cabeça Branca, preso em 2017 em Sorriso, Mato Grosso, com garimpo ilegal e criptomoedas. A informação consta em relatório final que embasou operações Fluxo Capital e Caixa Fria.
De acordo com a publicação, a PF mapeou por meio das quebras de sigilo a rede de empresas utilizadas pelo grupo, os laranjas utilizados, o registro das firmas e a atuação de integrantes do grupo no transporte de valores provenientes do narcotráfico. As empresas e pessoas ligadas direta e indiretamente movimentaram R$ 4 bilhões.
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