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PF faz operação para encontrar joias de Adriana Ancelmo no Rio

Segundo as investigações, ela e o marido, o ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), gastaram mais de R$ 11 milhões em joalherias

atualizado

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joias Adriana Ancelmo Sérgio Cabral
1 de 1 joias Adriana Ancelmo Sérgio Cabral - Foto: Divulgação/Polícia Federal

A Polícia Federal apreendeu nesta sexta-feira (23/6) pelo menos 15 joias da mulher do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB), a advogada Adriana Ancelmo, na capital fluminense. Em desdobramento da Lava Jato, a corporação busca 149 objetos de um total de 189, em endereços do casal e de ex-funcionários. O objetivo é resgatar brincos, pulseiras, colares e anéis comprados por Cabral e Adriana com dinheiro obtido de forma ilícita, vindo de propina e de desvio de recursos públicos.

Policiais vasculharam o apartamento da cunhada de Cabral, em Ipanema, por cerca de uma hora e meia. Ela, inclusive, recebeu os agentes. A PF já sabe que algumas joias apreendidas foram compradas por Adriana e teriam sido dadas de presente a uma sobrinha. Segundo as investigações, o casal gastou mais de R$ 11 milhões em joalherias, e a maioria dos objetos ainda não foi encontrada.

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Sérgio Cabral apenado em 45 anos e 2 meses de detenção
Um dos pares de brincos que pertenceu à Adriana Ancelmo
Bens apreendidos pela Polícia Federal na Operação Calicute, que investiga Sérgio Cabral
Cabral e Adriana eram conhecidos pela pompa e refinamento do estilo de vida
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A ex-primeira dama foi condenada a 18 anos e 3 meses de prisão

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Sérgio Cabral apenado em 45 anos e 2 meses de detenção

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Um dos pares de brincos que pertenceu à Adriana Ancelmo

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Bens apreendidos pela Polícia Federal na Operação Calicute, que investiga Sérgio Cabral

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Cabral e Adriana eram conhecidos pela pompa e refinamento do estilo de vida

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Sérgio Cabral está preso desde novembro do ano passado, na Operação Calicute. Já a advogada Adriana Ancelmo foi absolvida pela Justiça Federal, em Curitiba, em processo sobre lavagem de dinheiro e corrupção. O Ministério Público diz que vai recorrer e já apresentou nova denúncia. A ex-primeira dama do Rio cumpre prisão domiciliar.

Entre os endereços alvo da operação, está o apartamento da ex-governanta de Adriana, Gilda Maria de Souza Vieira da Silva. Agentes também estão na casa de Lucia Ancelmo Mansur, irmã da ex-primeira dama.

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