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PF faz operação contra fraudes bancárias em Goiás e no Paraná

De acordo com investigação, um dos alvos é funcionário da Caixa Econômica Federal. Mandados de busca e apreensão são cumpridos

atualizado

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Polícia Federal faz operação contra fraude bancária em Aparecida de Goiânia, Goiás
1 de 1 Polícia Federal faz operação contra fraude bancária em Aparecida de Goiânia, Goiás - Foto: Foto: divulgação PF

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (27) uma operação contra fraudes bancárias em Goiás e Paraná. De acordo com a investigação, a suposta associação criminosa é especializada em crimes de estelionato e fraude documental. Um dos alvos é funcionário da Caixa Econômica Federal.

Segundo a PF, a Operação Caligrafia II também investiga outro homem que repassava para a suposta associação criminosa dados bancários de clientes da instituição financeira. Ao todo, 15 policiais cumprem mandados de busca e apreensão em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital goiana, e Curitiba.

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Cartões e documentos falsos apreendidos durante operação da PF contra fraude bancária, em Goiás
Polícia Federal faz operação contra fraude bancária em Aparecida de Goiânia, Goiás
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Operação da PF contra fraude bancária em Aparecida de Goiânia, Goiás

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Cartões e documentos falsos apreendidos durante operação da PF contra fraude bancária, em Goiás

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Polícia Federal faz operação contra fraude bancária em Aparecida de Goiânia, Goiás

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Na primeira fase da investigação, de acordo com a PF, foram denunciados três envolvidos e emitidos dois mandados de prisão preventiva. Um homem foi preso em flagrante quando tentou sacar de forma fraudulenta R$ 7 mil de uma conta da Caixa, em Alexânia, no Entorno do Distrito Federal.

Os investigados podem ser indiciados nos crimes de estelionato qualificado, violação de sigilo funcional e associação criminosa.

O nome da operação, segundo a PF, faz referência aos atos preparatórios relacionados ao crime, em que um dos integrantes treinava a assinatura feita no cartão de autógrafo da conta a ser fraudada.

Os nomes dos investigados não foram divulgados até o momento em que este texto foi publicado. Por isso, o Metrópoles não encontrou contato da defesa deles, mas o espaço está aberto para manifestações.

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