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PF investiga suspeito de postar ameaças de morte a Bolsonaro e Mourão

O alvo é suspeito de incitar a subversão da ordem política fomentando a morte do presidente eleito

atualizado

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Daniel Ferreira/Metrópoles
Diplomação do presidente da República eleito Jair Bolsonaro – Brasília(DF), 10/12/2018
1 de 1 Diplomação do presidente da República eleito Jair Bolsonaro – Brasília(DF), 10/12/2018 - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

A Polícia Federal cumpre, no bairro do Maracanã, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (13/12), mandado de busca e apreensão expedido pela 7ª Vara Federal Criminal. O alvo é suspeito de fazer postagens que incitaram a subversão da ordem política fomentando a morte do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), esfaqueado durante a campanha eleitoral.

As ameaças teriam sido feitas ainda no decorrer da disputa pelo Palácio do Planalto. Na casa do suspeito, agentes recolheram diversos materiais e objetos.

O investigado, um homem de 33 anos, teria também proferido xingamento ao então candidato a vice-presidente da República, o general Hamilton Mourão (PRTB). A diligência tem como objetivo identificar demais pessoas que eventualmente estejam envolvidas na prática, bem como materializar outras condutas criminosas do suspeito. A pena do crime citado prevista na Lei de Segurança Nacional é de reclusão, de 1 a 4 anos.

Na tarde dessa quarta (12), Bolsonaro compartilhou nas redes sociais vídeo em que era ameaçado por um homem armado e pediu ações públicas para defender o “cidadão de bem”.

“O brasileiro sofre diariamente com ameaças às claras em todos os estados do Brasil. Cabe ao Executivo, Judiciário em conjunto com parlamentares, agirem em prol da defesa do cidadão de bem, criando dispositivos para retaguarda jurídica dos agentes de segurança pública”, postou o presidente eleito.

Também na quarta, Mourão afirmou que Bolsonaro está sob “grave ameaça”, segundo informes dos serviços de inteligência da Presidência da República. De acordo com o militar, esses documentos apontam a existência de planos para matar o presidente eleito por meio de atiradores de elite e carros-bomba, inclusive com a participação de grupos terroristas estrangeiros. O general, no entanto, se diz tranquilo. “Eu não sou o alvo, o alvo é Bolsonaro”, ressaltou.

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