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PF apreende joias, carro de luxo, moto e cofre com bandidos que planejavam matar Moro

A operação da PF cumpre 24 mandados de busca e apreensão e 11 de prisão contra grupo do PCC que planeja mortes

atualizado

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Moro Marielle
1 de 1 Moro Marielle - Foto: PF/Divulgação

Além das nove pessoas presas, suspeitas de arquitetar a morte de agentes públicos brasileiros, entre eles o senador Sergio Moro (União Brasil), a Operação Sequaz apreendeu diversos itens. Ao todo, a operação cumpre 24 mandados de busca e apreensão e 11 de prisão nos estados de São Paulo, Paraná, Rondônia, Distrito Federal e Mato Grosso do Sul.

O objetivo da operação era desarticular o plano feito pelo Primeiro Comando da Capital (PCC). A Polícia Federal descobriu um esconderijo no qual o grupo do PCC que planejava o sequestro e a morte de autoridades. O grupo é conhecido como sintonia restrita.

Durante o cumprimento das ações judiciais, os investigadores apreenderam carros de luxo, motos e malotes com documentos e um cofre com dinheiro.

Veja fotos dos bens apreendidos:

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Dinheiro apreendido na operação que prendeu quadrilha que queria matar Moro
Carro de luxo na casa de um dos alvos
Operação ocorreu em várias unidades da Federação
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Polícia Federal fez operação nesta quarta-feira (22/3) contra PCC, que pretendia matar senador Sergio Moro e promotor de Justiça

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Dinheiro apreendido na operação que prendeu quadrilha que queria matar Moro

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Carro de luxo na casa de um dos alvos

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Operação ocorreu em várias unidades da Federação

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Os alvos

Moro entrou na mira da facção quando, durante o cargo de ministro de Segurança Pública de Jair Bolsonaro, transferiu o chefe do esquema para presídios de segurança máxima, com o objetivo de enfraquecer a comunicação entre organizações criminosas no sistema penitenciário brasileiro.

Ao longo dos planos de retaliação, o grupo alugou chácaras, casas e até um escritório ao lado de endereços de Moro, além de monitorar a própria família do parlamentar meses a fio.

No Twitter, ele anunciou que fará um pronunciamento sobre o caso na tarde desta quarta, em tribuna do Senado.

Além do senador, outro alvo do grupo era o policial Lincoln Gakyia, o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), localizado em Presidente Prudente (SP). A Polícia Federal constatou que, junto dos assassinatos, a organização planejava o sequestro das autoridades públicas.

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