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Petrópolis: MP pede vistoria em abrigos lotados por piolho e Covid

De acordo com informações do MP, abrigos estão com casos de Covid e piolho devido à superlotação

atualizado

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Alziro Xavier/Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ)
Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) transferiu as funções do Gaecc para o Gaeco, grupo especializado em crime organizado e que atua principalmente contra milícias e narcotraficantes
1 de 1 Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) transferiu as funções do Gaecc para o Gaeco, grupo especializado em crime organizado e que atua principalmente contra milícias e narcotraficantes - Foto: Alziro Xavier/Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ)

Rio de Janeiro – A 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Núcleo Petrópolis prepara um plano de ação para que a Defesa Civil realize vistorias em cinco abrigos que se encontram em superlotação, em Petrópolis. O ofício enviado nesta quinta-feira (24/2) pede a verificação dos locais que se encontram em situação de alto risco.

Segundo o MPRJ, foi constatado que alguns desses abrigos apresentaram casos de Covid-19 e de piolho devido à aglomeração de pessoas. O Ministério Público classifica espaços com mais de 80 pessoas de alto risco.

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Devido à situação emergencial, foi expedido o ofício para que se realize a vistoria em um prazo de  24 horas. Além dos cinco pontos a serem analisados, outros três abrigos se encontram em situação de risco.

Atualmente, os abrigos da cidade de Petrópolis recebem 1.100 pessoas, sendo 346 crianças acompanhadas por responsáveis, 60 adolescentes, 107 idosos e 18 portadores de deficiência.

O Metrópoles questionou a Defesa Civil do Rio de Janeiro, mas até o momento o órgão não respondeu.

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