1 de 1 Número de mortos em Petrópolis chega a 120 - A tragédia é consequência do temporal de terça-feira (15/2), que arrastou carros pelas ruas, derrubou casas e deixou rastro de destruição
- Foto: Aline Massuca/Metrópoles
Rio de Janeiro – O corpo de uma grávida, gestante havia 3 meses, foi encontrado em meio aos escombros no Morro da Oficina, no Alto da Serra, em Petrópolis, uma das regiões mais afetadas pela forte chuva de terça-feira (15/2). No sétimo dia de buscas, Suelen Rosa Felipe, de 39 anos, foi achada pelos militares com a mão sobre a barriga, de acordo com o G1.
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A tragédia é consequência do temporal de terça-feira (15/2), que arrastou carros pelas ruas, derrubou casas e deixou rastro de destruição
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Tragédia é consequência do temporal de terça-feira (15/2), que arrastou carros pelas ruas, derrubou casas e deixou rastro de destruição
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Chuvas deixaram rastro de destruição
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Tragédia em Petrópolis já vitimou mais de 230 pessoas
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Moradores ajudam na procura por vítimas
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Número de mortos em Petrópolis chega a 193 - a tragédia é consequência do temporal de terça-feira (15/2), que arrastou carros pelas ruas, derrubou casas e deixou rastro de destruição
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Equipe de resgate em Petrópolis
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Morro da Oficina, um dos mais atingidos pela chuva
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Cachorros sendo resgatados em zona risco em Petrópolis
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Rastro de destruição
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Buscas por vítimas no Morro da Oficina, em Petrópolis
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Morro da Oficina tem novo risco de desmoronamento
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Bombeiros fazem buscas por sobreviventes no Morro da Oficina, em Petrópolis
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Pelo menos 80 casas foram atingidas pela barreira que caiu no local, segundo a prefeitura
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Nesses últimos sete dias, moradores ajudaram nas buscas por vítimas
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Moradores também buscam familiares e objetos pessoais
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Uma boneca no meio dos escombros do Morro da Oficina, um dos locais mais atingidos
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Há rastros de destruição por toda a região
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As buscas por vítimas continuam
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Morro da Oficina é um dos locais mais atingidos pela forte chuva em Petrópolis (RJ)
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“Era a minha segunda mãe. Não só por ela ser mais velha, mas além dessa inspiração que eu tinha nela, ela sempre cuidou de mim. Levava pra escola, me buscava… Ela ia pra biblioteca municipal estudar e eu estava junto. Então, assim, ficam as boas lembranças. Tudo de bom que ela fez. Ela sempre falando sobre união, prezando pela união da família. E ela foi, aliás é uma peça muito importante nas nossas vidas”, lamentou o jornalista Tharllen Felipe, irmão da Suelen, ao G1.
Na quarta-feira (16/2), disseram aos parentes que Suelen havia sido identificada no Instituto Médico Legal (IML). No entanto, os familiares não viram o corpo e decidiram insistir que aquela pessoa não era ela.
Na manhã desta segunda (21/2), Suelen acabou encontrada embaixo de uma rocha. A mãe, Sonia Rosa Felipe, foi quem identificou a filha. A mulher, que era técnica de enfermagem, foi achada com a aliança do casamento e marcas de nascença, que ajudaram na identificação.
A filha de Suelen, Náthalye Vitória, de 12 anos, ainda segue desaparecida. A jovem estava em outro cômodo da casa no momento do deslizamento da última terça-feira.