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Perícia em Belford Roxo: ossadas não são de meninos desaparecidos

Polícia Civil do Rio coletou ossadas em trecho de Belford Roxo apontado como local onde corpos foram abandonados

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Bombeiros buscam restos mortais dos meninos desaparecidos em Belford Roxo
1 de 1 Bombeiros buscam restos mortais dos meninos desaparecidos em Belford Roxo - Foto: Aline Massuca / Metrópoles

A busca pelos corpos dos três meninos desaparecidos em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, segue sem êxito. De acordo com reportagem do G1, a perícia da Polícia Civil do Rio indiciou que as ossadas localizadas em uma ponte da cidade, apontada como provável local onde eles foram abandonados, não pertencem a nenhum dos três.

Lucas Matheus, Alexandre e Fernando Henrique estão sendo procurados desde dezembro de 2020.

Na sexta-feira (30/7), peritos da Polícia Civil do Rio encontraram fragmentos de ossos e fios que podem ser cabelo humano no Rio Botas, em Belford Roxo.

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Buscas pelos restos mortais dos meninos desaparecido em Belford Roxo
Buscas pelos restos mortais dos meninos de Belford Roxo
Meninos de Belford Roxo estão desaparecidos há mais de nove meses
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Lucas Matheus (8 anos), Alexandre da Silva (11 anos) e Fernando Henrique (11 anos) desapareceram em dezembro de 2020

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Buscas pelos restos mortais dos meninos desaparecido em Belford Roxo

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Buscas pelos restos mortais dos meninos de Belford Roxo

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Meninos de Belford Roxo estão desaparecidos há mais de nove meses

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De acordo com informação recebidas pelos investigadores, este poderia ser o local onde os corpos dos meninos, desaparecidos desde 27 de dezembro de 2020, teriam sido arremessados em sacos plásticos a mando de traficantes da região.

A confirmação foi realizada a partir de exame de DNA no material, que está em avançado estado de decomposição, de acordo com o perito Arthur Couto.

Os itens encontrados pelos peritos dentro do rio estavam dentro de sacos plásticos pretos.

Policiais da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense ( DHBF) e mergulhadores do Corpo de Bombeiros iniciaram buscas pelos corpos no local indicado por uma testemunha, que se apresentou à polícia na última quarta-feira (28/7) e contou que seu irmão teria recebido ordens de traficantes para dar fim aos corpos dos meninos.

As crianças teriam sido agredidas e mortas por ordem do criminoso José Carlos dos Prazeres Silva, o Piranha, que tem a prisão decretada por tráfico.

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