PCO defende Monark e diz que apresentador é vítima de perseguição
O Partido da Causa Operária usou as redes sociais para eximir o apresentador, que defendeu a criação de um partido nazista no Brasil
atualizado
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Após a polêmica envolvendo Monark, o Partido da Causa Operária (PCO) utilizou as redes sociais para expressar solidariedade com o apresentador. Monark defendeu a criação de um partido nazista no Brasil durante o Flow Podcast, nessa segunda-feira (7/2).
No Twitter, o partido escreveu que o influenciador está sendo vítima de perseguição.
“O apresentador Monark está sendo perseguido por apresentar uma mera opinião. O clima policialesco de censura e histeria apoiado pela esquerda identitária não liberta nenhuma minoria oprimida. Ele apenas aumenta o poder de repressão do Estado burguês sobre todos”, afirmou a publicação.
O apresentador Monark está sendo perseguido por apresentar uma mera opinião. O clima policialesco de censura e histeria apoiado pela esquerda identitária não liberta nenhuma minoria oprimida. Ele apenas aumenta o poder de repressão do Estado burguês sobre todos. pic.twitter.com/JREUVBJ13P
— PCO – Partido da Causa Operária (@PCO29) February 8, 2022
Após a demissão de Bruno Aiub, mais conhecido como Monark, do Flow Podcast, o partido de extrema-esquerda voltou a usar as redes sociais para comentar a polêmica. “Monark é mais uma vítima da perseguição autoritária contra os direitos democráticos irrestritos para todos. Apresentador fez uso de seu direito à livre expressão, mas direção do Flow decidiu demiti-lo após pressão dos patrocinadores”, pontuou.
Monark chegou a usar as redes sociais para pedir desculpas pelo ocorrido e alegou estar bêbado quando defendeu que os nazistas deveriam ter um partido político no Brasil. Apesar da retratação, o apresentador foi desligado do podcast que ajudou a fundar, ao lado de Igor Coelho.
Após a repercussão do caso, Monark foi às redes para pedir desculpas. Confira o vídeo: