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PCGO recupera mais de R$ 20 milhões em medicamentos roubados

Os medicamentos saíam das fábricas, mas não eram entregues na totalidade para as empresas vítimas; quatro pessoas foram presas em flagrante

atualizado

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Divulgação/Polícia Civil
goias medicamentos apreendidos
1 de 1 goias medicamentos apreendidos - Foto: Divulgação/Polícia Civil

Goiânia – Quatro pessoas foram presas em flagrante pelos crimes de organização criminosa, receptação qualificada, fraudes fiscais e outros, após a ação de uma força-tarefa formada pela Polícia Civil de Goiás (Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas/Decar), Polícia Militar de Goiás, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e apoio da Secretaria de Estado da Economia. A operação Malus Pharma, deflagrada nessa segunda (24/5), desmontou um esquema de roubo de medicamentos. 

De acordo com a Polícia Civil, as investigações do caso duraram cerca de oito meses. Durante uma ação controlada, os policiais descobriram o esquema de uma organização criminosa especializada no roubo de carga de medicamentos, que vinham de Minas e São Paulo. Os medicamentos saíam da fábrica, nestes Estados, mas não eram entregues na sua totalidade para as empresas vítimas.

Conforme a corporação, parte da carga de medicamentos era subtraída e revendida para pequenas farmácias, cujos proprietários tinham conhecimento prévio da origem ilícita dos produtos. Os crimes tinham envolvimento de caminhoneiros, de funcionários das indústrias farmacêuticas e de outras pessoas.

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Os medicamentos saíam das fábricas e não eram entregues na totalidade as empresas
Segundo a Polícia, foram recuperados R$ 20 milhões em medicamentos
Fábricas eram de MG, SP e GO
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Quatro pessoas foram presas até o momento

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Os medicamentos saíam das fábricas e não eram entregues na totalidade as empresas

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Segundo a Polícia, foram recuperados R$ 20 milhões em medicamentos

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Fábricas eram de MG, SP e GO

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Ação controlada

A Polícia Civil solicitou ao Poder Judiciário autorização para ação controlada, que é um instrumento de investigação, que consiste em adiar a intervenção policial, com o objetivo de obter maior amplitude de provas e informações. Com a concessão da medida judicial, a corporação passou a monitorar os alvos há cerca de dez dias.

Há uma semana (17/5), a Polícia descobriu o local onde os medicamentos eram guardados, em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital. Foi feito o monitoramento do local, em meio à ação controlada. O dono do imóvel onde era armazenada a carga, bem como outras três pessoas, foram presas nessa segunda (24/5).

Na operação, os policiais conseguiram recuperar mais de R$ 20 milhões em medicamentos subtraídos e que eram guardados no imóvel. A maioria pertencia a uma indústria de Anápolis.

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