PCC nega envolvimento com chacina na fronteira do Paraguai: “Não matamos inocentes”
Nota apócrifa garante que “único homem do incidente não é integrante da organização”. Ataque a tiros matou filha de governador paraguaio
atualizado
Compartilhar notícia
O Primeiro Comando da Capital (PCC), mais forte facção criminosa do Brasil, garante não ter matado quatro pessoas na fronteira de Mato Grosso do Sul na madrugada de sábado (9/10). A afirmação é em “nota apócrifa” da organização.
No atentado morreram Kaline Reinoso de Oliveira, douradense e estudante de Medicina, de 21 anos; Rhannye Jamily, de 18 anos, estudante de Medicina; Osmar Vicente Álvarez Grance; Haylee Carolina Acevedo Yunis, de 21 anos, filha do governador de Amambay.
Leia a reportagem completa em Top Mídia News, site parceiro do Metrópoles.