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O Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa, abriu, nessa terça-feira (19/3), um inquérito administrativo para apurar as circunstâncias da morte de Chayane Alves, 13 dias após alta hospitalar. Dois médicos foram afastados de suas funções.
Chayane Alves, que teve 75% do corpo queimado na cidade de Patos, ficou internada no Hospital de Trauma da Capital de agosto do ano passado até o último dia 4 de março. Ela morreu no domingo (17/3), em Cabedelo. Familiares denunciam que o Hospital de Trauma teria negado internação à paciente.
À TV Tambaú, o diretor da unidade hospitalar, Laecio Bragante, disse que Chayane Alves recebeu “alta programada” e que deveria comparecer ao Trauma todos os dias para refazer curativos. Segundo ele, esse procedimento estava sendo cumprido, mas, no sábado (16/3), a paciente se queixou de dificuldades para respirar. Ela passou por avaliação clínica, que constatou um problema pulmonar.
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