Patroa é condenada por manter doméstica em trabalho análogo à escravidão
Empregadora fez a funcionária trabalhar sem remuneração por 35 anos. Caso chegou à Justiça por denúncias anônimas
atualizado
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Uma mulher em Santo Antônio de Jesus, o Recôncavo (Bahia), foi condenada por acusação de trabalho escravo doméstico. Segundo o Ministério Público do Trabalho (MPT), Arlinda Pinheiro de Souza Santos manteve a empregada trabalhando sem remuneração por mais de 35 anos.
Por conta disso, a juíza substituta da Vara do Trabalho Paula Leal Lordelo determinou à patroa o pagamento de uma indenização de R$ 170 mil. O valor se refere a danos morais, verbas rescisórias, além do reconhecimento do vínculo e recolhimento de INSS e FGTS pelo período de trabalho.
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