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País tem redução de casos e mortes por Covid nos primeiros dias do ano

Nos primeiros dias do ano, o país registrou 19.950 casos e 101 mortes por Covid-19, de acordo com dados do Conass

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COVID, RONALDO GAZOLLA, CTI
1 de 1 COVID, RONALDO GAZOLLA, CTI - Foto: Aline Massuca/Metrópoles

O Brasil começou o ano com recuo nos números de casos e óbitos pela Covid-19. Apesar da redução, a doença continua a fazer vítimas pelo país. A prévia da primeira semana epidemiológica de 2024 (de 7 a 13 de janeiro) aponta total de 19.950 casos e 101 mortes. Os dados são do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), divulgados nessa quinta-feira (11/1).

O acumulado, desde o início da pandemia, em 2020, fica em 38.230.814 confirmações da doença e 708.739 óbitos.

O estado com maior número de casos é o Ceará, que contabilizou 4.816 desde 1º de janeiro. Em seguida, vem Rio de Janeiro (2.141), Paraíba (1.813) e Rio Grande do Sul (1.700).

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Vacinação contra a Covid-19
Homem faz teste PCR para detectar Covid
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Técnica da prefeitura de SP faz teste para detectar Covid-19

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Vacinação contra a Covid-19

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Homem faz teste PCR para detectar Covid

Drazen Zigic/Freepik

Entre os óbitos o Pará teve 23 mortes em decorrência da doença, a maior taxa entre as unidades da Federação, seguido da Bahia (14), do Rio Grande do Sul (12) e de Minas Gerais (11).

Na semana anterior, o país registrou 33.489 casos e 147 pessoas perderam a vida para a Covid. No período, a redução do número de casos foi de 40%. Já os óbitos caíram 31%.

Se comparado à primeira semana epidemiológica de 2023, quando o país registrou 953 óbitos, a queda é de 89%. À época, o Brasil teve 157.105 casos confirmados.

Vacinação

Neste ano, o governo federal incluiu a vacina contra Covid-19 no Programa Nacional de Imunizações (PNI). Com a medida, o imunizante entrou no rol de vacinas que compõem o Calendário Nacional de Vacinação.

Em crianças, a recomendação é de que a primeira dose seja aplicada aos 6 meses; a segunda, aos 7; e a terceira, aos 9.

Para indivíduos com 60 anos ou mais, pessoas imunocomprometidas, gestantes e puérperas, o intervalo entre as doses será de seis meses.

Os demais grupos prioritários (que incluem pessoas que vivem ou trabalham em instituições de longa permanência, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente ou comorbidades, pessoas privadas de liberdade com 18 anos ou mais, funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas e população em situação de rua) tomarão a dose anualmente.

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