Pai de escrivã morta em MG teme que caso “vire igual ao da Marielle”
Investigação do caso da escrivã Rafaela Drumond, 31 anos, é acompanhado pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG)
atualizado
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O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) informou que instaurou procedimento administrativo, por meio do qual acompanha os trabalhos de apuração da Polícia Civil sobre a morte da escrivã. “Após a finalização das investigações, o MPMG irá analisar as conclusões do inquérito policial e determinar as medidas cabíveis.”
“Eu já estou me sentindo ameaçado, e toda minha família. Estou pedindo, pelo amor de Deus, ajuda. Preciso que o Governo interceda, quero segurança”, desabafa o pai da escrivã Rafaela Drumond, 31 anos, em vídeo divulgado nas redes sociais.
Aldair Divino Drumond diz temer que o caso da filha morta “vire igual ao da Marielle (Franco)”, em referência à falta de esclarecimentos sobre o homicídio da vereadora executada a tiros dentro de um carro, no Rio de Janeiro, em 14 de março de 2018.
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