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Padre quer celebrar missa em homenagem a Kathlen no Cristo Redentor

Religioso esteve em Delegacia de Homicídios para encontrar família de jovem, morta por tiro de fuzil na zona norte do Rio

atualizado

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Padre Omar chega na Delegacia de Homicidio para presentear a família da Kathelen com o terço como sinal de proteção
1 de 1 Padre Omar chega na Delegacia de Homicidio para presentear a família da Kathelen com o terço como sinal de proteção - Foto: Aline Massuca/Metrópoles

Rio de Janeiro – Reitor do santuário que abriga a estátua do Cristo Redentor, o padre Omar esteve nesta sexta-feira (11/6) na Delegacia de Homicídios, na zona oeste do Rio, para encontrar a família de Kathlen Romeu.

A jovem, de 24 anos, foi baleada no decorrer de uma suposta troca de tiros na comunidade do Lins de Vasconcelos, na zona norte do Rio, na terça-feira (8/6).

“Fizemos uma prece juntos”, disse padre Omar. O religioso informou que poderá organizar uma missa aos pés da estátua do Cristo Redentor em homenagem a Kathlen – sem mencionar uma data.

O padre relatou sua conversa com Jaqueline Oliveira, mãe da jovem. “Ela pediu que a gente rezasse uma missa. Ela quer que seja feita uma missa no Cristo Redentor. Deixei a critério deles”, acrescentou padre Omar.

Jaqueline, segundo o religioso, mencionou ter assistido pela televisão à missa em homenagem ao ator Paulo Gustavo, que morreu em 4 de maio passado, vítima de Covid-19.

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Padre Omar chega na Delegacia de Homicidio para presentear a família da Kathlen com um terço
Familiares de Kathlen chegaram à delegacia em silêncio e não comentaram o caso com a imprensa
Avó de kathlen, Sayonara Fátima, presenciou momento do tiro
Mãe, pai, namorado e avó de Kathlen, jovem grávida que foi morta no Lins, chegam para prestar depoimento na Divisão de Homicídios
Rodrigo Mondego, da Comissão de Direitos Humanos da OAB, acompanha os depoimentos dos familiares
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Padre Omar pretende rezar missa no Cristo como homenagem

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Padre Omar chega na Delegacia de Homicidio para presentear a família da Kathlen com um terço

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Familiares de Kathlen chegaram à delegacia em silêncio e não comentaram o caso com a imprensa

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Avó de kathlen, Sayonara Fátima, presenciou momento do tiro

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Mãe, pai, namorado e avó de Kathlen, jovem grávida que foi morta no Lins, chegam para prestar depoimento na Divisão de Homicídios

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Rodrigo Mondego, da Comissão de Direitos Humanos da OAB, acompanha os depoimentos dos familiares

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Pais de kathlen, durante o enterro da jovem

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Testemunho da família

A família de Kathlen Abreu, grávida de 4 meses e morta com um tiro de fuzil no tórax, esteve na Delegacia de Homicídios da Capital, zona oeste, na manhã desta sexta-feira (11/6).

Os parentes entraram em silêncio. Entre eles estava Sayonara Fátima, a avó, presente ao lado de Kathlen no momento da ação policial na comunidade do Lins de Vasconcelos, na terça-feira (8/6).

Ela presenciou o momento em que a neta foi baleada numa suposta troca de tiros entre policiais militares e bandidos da região.

A mãe, Jaqueline Oliveira, o pai, Luciano Gonçalves, e o namorado, Marcelo Ramos também compareceram ao local para testemunhar sobre o caso.

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