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Padrasto finge namoro digital para abusar de enteada de 13 anos

Homem foi condenado a mais de 170 anos de prisão por armar estratégia para estuprar menina se passando por abusador virtual

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Imagem ilustrativa sobre estupro e abuso sexual de menores pastor
1 de 1 Imagem ilustrativa sobre estupro e abuso sexual de menores pastor - Foto: Ilustração

Um homem de 30 anos foi condenado a mais de 170 anos de prisão por estupro de vulnerável contra a enteada, de 13 anos, no Alto Vale do Itajaí. Ele vai cumprir a pena em regime fechado e também terá que pagar R$ 100 mil à menina e R$ 5 mil à mãe  da garota, por reparação de danos, de acordo com o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).

Segundo a Promotoria de Justiça, “o homem se aproveitou da confiança da vítima para praticar a violência sexual”. O padrasto controlava o celular da enteada e adicionou à agenda do telefone dela o contato de um número desconhecido, que era administrado pelo próprio homem.

A menina enviou uma mensagem para saber quem era aquele contato e recebeu a resposta de um homem. Passou então a se comunicar com ele e os dois iniciaram um “namoro” virtual.

Ainda segundo informações do MPSC, o homem, usando o contato, começou a pedir à vítima o envio de fotos e vídeos dela praticando atos sexuais com o padrasto, sob ameaça de que, caso não o fizesse, divulgaria à sua mãe as fotos íntimas e mataria a família da menina.

Leia a reportagem completa no NSC Total, parceiro do Metrópoles.

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