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Pacheco repete 1º turno, fica em Brasília e não vota em BH no 2º turno

Presidente do Senado não foi para a capital mineira no primeiro turno por uma virose. Agora, decidiu acompanhar o pleito do TSE

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Rodrigo Pacheco (PSD-MG) preside sessão especial em homenagem aos 200 anos de fundação do Senado Federal, no plenário - metrópoles
1 de 1 Rodrigo Pacheco (PSD-MG) preside sessão especial em homenagem aos 200 anos de fundação do Senado Federal, no plenário - metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), não foi para Belo Horizonte (MG) neste domingo (27/10) votar no 2º turno das eleições municipais. O congressista preferiu ficar em Brasília (DF), e acompanhar o pleito da sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Com a decisão de não ir votar neste domingo, o chefe do poder Legislativo repetiu o 1º turno, e não compareceu nas urnas nas eleições de 2024. No 1º turno, Pacheco justificou a sua ausência na capital mineira porque se recuperava de uma virose.

Em Belo Horizonte, o PSD de Pacheco trava uma disputa acirrada com o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Pesquisa Quaest divulgada na noite de sábado (26/10) sobre a disputa de segundo turno na capital mineira apontou Fuad Noman (PSD) com 52% das intenções de votos válidos e Bruno Engler (PL) com 48%. Um empate técnico na margem de erro, de 2 pontos percentuais.

Se esse resultado se confirmar neste domingo (27/10), será uma virada do atual prefeito da cidade em relação ao primeiro turno. Na etapa anterior da eleição, Engler ficou em primeiro, com 34,38% dos votos, e Fuad em segundo, com 26,54%.

Durante a campanha, Fuad evitou se associar a Pacheco, e o presidente do Senado também não se envolveu em nenhuma disputa eleitoral em Minas Gerais.

Bolsonaristas fizeram manifestações recentes contra Pacheco, já que ele é o responsável por abrir um processo de impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O grupo aliado a Bolsonaro defende publicamente o impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes.

Um dos nomes mais ligados a Bolsonaro, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), que é de Minas Gerais, chegou a fazer campanha nas redes sociais para que os bolsonaristas não votassem em candidatos do PSD pelo país. Apesar disso, o partido de Gilberto Kassab elegeu o maior número de prefeitos do país.

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