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Pacheco recebe Haddad por novo arcabouço: “Ampla discussão no Congresso”

Haddad também se reuniu com o presidente da Câmara dos Deputados depois de orientado por Lula a procurar líderes do Congresso

atualizado

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1 de 1 Haddad-Pacheco - Foto: Reprodução

O presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), reuniu-se com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta segunda-feira (20/3), para discutir “em linhas gerais” o novo arcabouço fiscal que substituirá o teto de gastos. Antes, o ministro havia se encontrado com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).

A orientação para buscar o Congresso antes do anúncio oficial foi do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O presidente da República solicitou que Haddad tivesse reuniões com líderes do governo e economistas de fora do mercado, antes de apresentar definitivamente a proposta de novo arcabouço fiscal do país.

Após o encontro, Pacheco afirmou que a reunião tratou de “linhas gerais da proposta do novo marco fiscal para substituir o teto de gastos”.

“Temos de promover uma ampla discussão no Congresso, no sentido de assegurar os investimentos que precisam ser feitos, nas áreas da Saúde, da Educação, da Segurança e da Infraestrutura, além dos projetos sociais, mas sem deixar de lado a sustentabilidade das contas públicas”, afirmou o senador nas redes sociais.

Além do ministro Haddad, estiveram presentes o secretário-executivo do ministério, Gabriel Galípolo, e o senador Jaques Wagner (PT-RJ), líder do governo no Senado.

A previsão do chefe da Fazenda é de que o novo arcabouço fiscal seja anunciado antes da viagem de Lula para a China, marcada para o próximo sábado (25/3). Haddad ainda confirmou que, entre esta segunda e terça-feira (20 e 21/3), ele se encontrará com lideranças do governo no Congresso Nacional, na sede do Ministério da Fazenda.

O arcabouço fiscal é uma série de regras econômicas e fiscais a serem obedecidas pela gestão do país. Essas normas vão substituir o teto de gastos, que é a atual regra em vigor, aprovada durante o governo de Michel Temer, e que pretendia controlar os gastos públicos para tentar deixar as contas no azul. O objetivo de ambos é o mesmo.

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