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Pacheco pede “rigor da lei” para os envolvidos em plano golpista

Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco condenou trama para assassinar o presidente Lula e outras autoridades em 2022

atualizado

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Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anuncia, em sessão no plenário da casa, votação da renegociação das dívidas dos estados Metrópoles 5
1 de 1 Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anuncia, em sessão no plenário da casa, votação da renegociação das dívidas dos estados Metrópoles 5 - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles @vinicius.foto

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), condenou nesta terça-feira (19/11) o plano para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seu vice Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que teria sido debatido em 12 de novembro na casa do general Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa. Segundo apuração da Polícia Federal (PF), o plano considerava executar as autoridades por envenenamento.

“Extremamente preocupantes as suspeitas que pesam sobre militares e um policial federal, alvos de operação da Polícia Federal, na manhã desta terça-feira”, disse Pacheco em nota.

Ele completou: “Não há espaço no Brasil para ações que atentam contra o regime democrático, e menos ainda, para quem planeja tirar a vida de quem quer que seja. Que a investigação alcance todos os envolvidos para que sejam julgados sob o rigor da lei”.

Operação Contragolpe

A Operação Contragolpe, deflagrada pela Polícia Federal nesta terça, foi autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes. A ação visa desarticular organização criminosa que teria planejado golpe de Estado em 2022 para impedir a posse do presidente eleito, Lula, e atacar o Supremo.

Segundo a PF, havia um planejamento operacional, denominado “Punhal Verde e Amarelo”, para matar Lula e seu vice, Geraldo Alckmin, e o ministro do STF Alexandre de Moraes.

A operação mira os “kids pretos”, que seriam militares da ativa e da reserva. Além deles, um policial federal foi preso.

Um dos alvos é o general da reserva Mário Fernandes, que foi secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência no governo Jair Bolsonaro (PL) e hoje é assessor do deputado federal Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde de Bolsonaro.

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