metropoles.com

Pacheco: “Lucro acima da média” da Petrobras deve chegar à população

Presidente do Senado Federal apelou para a sensibilidade da estatal e voltou a cobrar que ela cumpra função social

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Igo Estrela/Metrópoles
Coletiva de imprensa com presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco.
1 de 1 Coletiva de imprensa com presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco. - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) evitou, nesta segunda-feira (14/3), falar sobre troca de comando na diretoria da Petrobras, mas sugeriu a estatal que reverta “o lucro muito acima da média” para a própria população brasileira. A declaração do senador ocorreu durante sua participação no evento Conexão Empresarial, em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais.

“Eu tenho absoluta convicção da lisura e da retidão do general [Joaquim Silva e Luna] que preside a Petrobras e o que nós esperamos dessa diretoria é que ela tenha a sensibilidade social de uma empresa que tem participação pública e que precisa ter o cumprimento da sua função social”, declarou Pacheco a jornalistas.

“O lucro é muito importante para a empresa, a remuneração dos seus diretores também é, mas é muito importante que ela possa eventualmente reverter esse lucro muito acima da média para a própria população, através de mecanismos próprios para isso”, acrescentou.

6 imagens
Diante do impasse, presidente do Senado anunciou que votação da reforma ficará para 2022
Rodrigo Pacheco e Jair Bolsonaro
Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco
Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco
Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco
1 de 6

Rodrigo Pacheco, presidente do Congresso Nacional

Igo Estrela/Metrópoles
2 de 6

Diante do impasse, presidente do Senado anunciou que votação da reforma ficará para 2022

Rafaela Felicciano/Metrópoles
3 de 6

Rodrigo Pacheco e Jair Bolsonaro

Igo Estrela/Metrópoles
4 de 6

Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco

Igo Estrela/Metrópoles
5 de 6

Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco

Igo Estrela/Metrópoles
6 de 6

Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco

Igo Estrela/Metrópoles

Os sucessivos aumentos no preço dos combustíveis têm protagonizado o debate público nos últimos dias. Na quinta-feira (10/3), a Petrobras anunciou aumento de 18,8% na gasolina e de 24,9% no diesel nas refinarias, além de 16,1% no gás liquefeito de petróleo (GLP). O reajuste começou a valer na última sexta-feira (11/3).

No mesmo dia, o Senado aprovou dois projetos para tentar conter os valores nas bombas. Um deles foi o Projeto de Lei Complementar (PLP) nº 11/2020, que fixa a cobrança do ICMS dos combustíveis e zera o PIS/Cofins de diesel, óleo e gás de cozinha; este dispositivo foi aprovado no mesmo dia pela Câmara dos Deputados e sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) na sexta-feira.

Bolsonaro passou o fim de semana criticando a falta de sensibilidade da Petrobras, que não esperou a aprovação do projeto para anunciar o reajuste.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?