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Pacheco critica plano de golpe de Estado: “Ação insensata de minoria”

Presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco seria um dos alvos presos em plano previsto na “minuta do golpe”

atualizado

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Imagem colorida do Presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD), na mesa da presidência no plenário do Senado Marco Temporal - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida do Presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD), na mesa da presidência no plenário do Senado Marco Temporal - Metrópoles - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se pronunciou nesta quinta-feira (8/2) sobre a operação da Polícia Federal (PF) que revelou a existência de uma organização criminosa, segundo a corporação. O grupo teria atuado em uma suposta tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito a fim de obter vantagem de natureza política com a manutenção do então presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder.

Pacheco, conforme revelado pela PF, seria uma das autoridades presas, de acordo com uma “minuta de golpe” encontrada com os envolvidos. Além do presidente do Legislativo, outros alvos seriam os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes.

“Ação insensata encabeçada por uma minoria irresponsável, que previa impor um Estado de exceção e prisão de autoridades democraticamente constituídas. Agora, cabe à Justiça o aprofundamento das investigações para a completa elucidação desses graves fatos”, destacou Pacheco em nota.

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta a Operação Tempus Veritatis. Além de Bolsonaro, estão na mira da PF o presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto; o ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) general Augusto Heleno; e os ex-ministros Braga Netto (Defesa e Casa Civil) e Anderson Torres (Justiça). Dos alvos, ao menos 16 são militares.

Segundo a coluna de Igor Gadelha, foram presos Filipe Martins, ex-assessor para Assuntos Internacionais da Presidência, e o coronel Marcelo Câmara, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro na Presidência e atual segurança do ex-presidente, contratado pelo PL. Segundo fontes da PF, Martins foi preso em Ponta Grossa (PR).

Também foram presos Bernardo Romão Corrêa, coronel do Exército, e Rafael Martins, major das Forças Especiais do Exército.

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