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Pacheco: CPI não pode atrapalhar pautas como arcabouço e reforma tributária

Rodrigo Pacheco, presidente do Congresso Nacional, afirmou que Comissão Parlamentar Mista de Inquérito deve ser instalada na próxima semana

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Presidente do senado Rodrigo Pacheco durante Sessão de posse dos senadores eleitos eleição 2022 - Metrópoles
1 de 1 Presidente do senado Rodrigo Pacheco durante Sessão de posse dos senadores eleitos eleição 2022 - Metrópoles - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou, nesta quarta-feira (26/4), que a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar os atos de 8 de janeiro não deve ofuscar pautas importantes para o “crescimento do país”.

Em conversa com jornalistas nesta quarta, Pacheco afirmou que, mesmo com a instalação da CPMI, terá como foco projetos como o novo arcabouço fiscal e a reforma da previdência, além de medidas provisórias enviadas pelo Executivo.

“Nossa preocupação é com a pauta e a agenda do país. Não que a CPMI não seja importante, mas meu foco é a aprovação das medidas legislativas que possam permitir o crescimento do Brasil. Nós temos a votação do projeto de lei complementar (PLP) do arcabouço fiscal, o desafio da reforma tributária, das medidas provisórias que serão apreciadas pelo Congresso Nacional”, afirmou.

O presidente também disse esperar que a CPMI não influencie em uma possível polarização das pautas econômicas que tramitam no Congresso. “Essa agenda do Brasil tem que estar apartada da divisão dessa agenda de polêmica, que é própria da política, mas há uma agenda que nos une”, pontuou.

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Deputado federal Zé Trovão
Senador Randolfe Rodrigues
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Flávio Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro e Zé Trovão
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Rodrigo Pacheco, presidente do Senado

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Pacheco lê abertura da CPI mista do 8/1

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Pacheco presidiu sessão da abertura da CPMI do 8/1

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Plenário cria a CPMI do 8 de janeiro

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Flávio e Eduardo Bolsonaro

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Composição

Pacheco afirmou que espera analisar a questão de ordem apresentada pelo senador Rogério Marinho (PL-RN) ainda nesta semana. O líder da oposição questionou o presidente sobre a manobra feita pelo governo para garantir mais uma vaga na composição do colegiado.

De acordo com Marinho, a oposição só indicará líderes após a apreciação da questão de ordem. Pacheco pontuou que analisará o questionamento e espera que a CPMI seja instalada na próxima semana, após o feriado de 1º de maio.

A conquista de mais espaço ocorreu após o líder do governo, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), mudar de bloco partidário. Ele integrava o bloco Democracia, que conta com as siglas, PSD, Podemos, MDB, União e PDT.

Agora, Randolfe faz parte do bloco Resistência Democrática, que tem parlamentares do PT, PSB e PSD. Com a mudança, a composição no Sendo ficará da seguinte forma:

  • Bloco Resistência (PT, PSB, PSD, Rede): 6 vagas;
  • Bloco Vanguarda (PL, Novo): 2 vagas;
  • Bloco Aliança: (PP, Republicanos): 2 vagas;
  • Bloco Democracia (PDT, MDB. PSDB, Podemos, Rede, União): 6 vagas.

Na Câmara, a maior parte da comissão será integrada por parlamentares do superbloco de Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados. A indicação dos integrantes será feita pelo deputado Felipe Carreras (PSB-PE), líder do bloco.

  • Bloco União, PP, PSB, PDT, PSDB-Cidadania, Avante, Solidariedade, Patriota: 5 vagas;
  • Bloco MDB, PSD, Republicanos, Podemos, PSC: 4 vagas;
  • PL: 3 vagas;
  • PT: 2 vagas;
  • PSol/Rede: 1 vaga;
  • Novo: rodízio.

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