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Oscilação climática afeta a natureza e também os organismos. Entenda

Entenda como a alternância entre frio e calor, cada vez mais comum no país, afeta sistema imunológico e cardiovascular

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles (@vinicius.foto)
Imagem mulher bebe água próximo ao museu da república Metrópoles
1 de 1 Imagem mulher bebe água próximo ao museu da república Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles (@vinicius.foto)

No último mês, as oscilações no clima foram uma montanha-russa. No dia 11 de agosto, os termômetros do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) marcaram o recorde de dia mais frio do ano. Já a primeira semana de setembro começou quente, com alerta de onda de calor que deve continuar pelas próximas duas semanas.

Essas mudanças constantes e bruscas na temperatura geram algumas consequências no organismo.

O médico e coordenador do Serviço de Alergia e Imunologia do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus, Fernando Aarestrup, explica que “essas mudanças repentinas de temperatura podem provocar uma perda do equilíbrio nas respostas do sistema imunológico. O corpo tem que gastar mais energia para responder aos microorganismos, como vírus e bactérias, que se beneficiam nestas condições climáticas e aumentam a sua proliferação”.

Para ler a reportagem completa acesse Tribuna de Minas, parceiro do Metrópoles.

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