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Oposição critica Lula após móveis “perdidos” serem achados no Alvorada

No início do governo, Lula acusou o ex-presidente Jair Bolsonaro e a esposa, Michelle, de “levarem” móveis do Palácio da Alvorada

atualizado

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Funcionários do Alvorada fazem a limpeza no gramado do palácio - metrópoles
1 de 1 Funcionários do Alvorada fazem a limpeza no gramado do palácio - metrópoles - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Parlamentares de oposição estã reagindo à informação de que os 261 móveis supostamente “perdidos” do Palácio da Alvorada durante a gestão Bolsonaro foram encontrados. No início do governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que Jair e Michelle Bolsonaro deixaram o palácio sem móveis como camas, causando uma troca de farpas.

Após a notícia de que não houve o sumiço, parlamentares de oposição ao governo estão indo às redes sociais para criticar o Palácio do Planalto. A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) condenou a compra de novos itens para mobiliar a residência oficial.

“[Lula e Janja] Moraram por mais de um mês em hotel de luxo e depois gastaram um dinheirão com móveis de luxo justificando que haviam sumido móveis do Palácio”, criticou ela em uma publicação no X (antigo Twitter).

A suposta perda dos móveis do Alvorada justificou compras de mais de R$ 250 mil em novos itens para o local. Além disso, o presidente Lula ficou um período morando em um hotel no centro de Brasília antes de se mudar para o palácio.

A deputada federal Carol de Toni (PL-SC) endossou a crítica de Damares: “A falsa acusação veio à tona e ficou provado que tudo não passava de uma cortina de fumaça para torrar o dinheiro do pagador de impostos”, disse.

O vereador do Rio de Janeiro e filho do ex-presidente, Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), ironizou a notícia, sugerindo que o presidente seja incluído no inquérito das fake news, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Veja a repercussão:

O governo informou em nota nesta quarta-feira que os móveis sumidos estavam em “ambientes diversos” no Alvorada e que “os bens adquiridos [por Lula] passaram a integrar o patrimônio da União e serão utilizados pelos futuros chefes de Estado que lá residirem”. O órgão diz ainda ter ocorrido “descaso com onde estavam esses móveis sendo necessário um esforço para localizá-los todos novamente”.

A informação sobre o governo ter encontrado os móveis foi noticiada inicialmente pela Folha de S.Paulo e confirmada pelo Metrópoles.

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