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Ômicron representa mais de 99% dos casos analisados pela Fiocruz

Relatório divulgado pela instituição mostra que, no mês de fevereiro, a maioria das infecções detectadas foram pela variante Ômicron

atualizado

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Divulgação/Fiocruz
prédio da fiocruz
1 de 1 prédio da fiocruz - Foto: Divulgação/Fiocruz

A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) divulgou nesta sexta-feira (11/3) uma análise que mostra que a variante Ômicron representa 99,7% das amostras sequenciadas pela instituição. Os dados correspondem ao período de 11 de fevereiro a 3 de março de 2022. Ao todo foram produzidos 2.971 genomas.

A cepa teve um aumento expressivo nos últimos meses. De acordo com o relatório, em dezembro de 2021, o valor correspondia a 39,4% das infecções detectadas. Em janeiro, o número chegou a 95,9% e, na última amostra, equivalente ao mês de fevereiro, ficou em 99,7%. 

Segundo a Fiocruz, a Ômicron é classificada em mais de 40 linhas. No Brasil, apenas três delas foram identificadas. Apesar da alta taxa de infecções, uma das subvariantes detectadas no país em fevereiro tem uma circulação baixa, segundo os últimos dados.  

A Ômicron começou a ser detectada no Brasil por laboratórios no final de novembro do ano passado. Cerca de um mês depois, a cepa dominou o cenário epidemiológico no país.

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