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A cidadania LGBT na América do Sul é feita de contrastes: há países que reconhecem a identidade trans, mas não aceitam o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo. Não há o contrário. Além disso, é mais bem vista por legisladores a identidade de gênero do que a união homo.
Na Bolívia, no Peru e no Chile, pessoas trans têm respeitados seu gênero e nome, entretanto, o ativismo ainda luta para que as relações homossexuais tenham o mesmo status legal que os casamentos heterossexuais.
Por ora, o Estado chileno concede apenas união civil para casais do mesmo sexo. Nesta semana, o casamento foi aprovado no Senado, falta o OK da câmara baixa.
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