“O maior retrocesso foi na saúde”, diz Geraldo Alckmin
Vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin ressaltou que prioridade do valor da PEC será o setor da saúde
atualizado
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O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) afirmou, nesta quinta-feira (29/12), que o maior retrocesso no governo de Jair Bolsonaro (PL) foi no setor da saúde.
“Nos últimos anos, a área social andou para trás, na educação, saúde, desenvolvimento social, meio ambiente. Mas eu diria que o retrocesso maior foi na saúde. Até o programa de imunização, em que o Brasil era o maior do mundo, teve uma grande perda”, declarou.
Alckmin, que atuou como médico, ressaltou que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição direcionará grande parte do montante para a saúde. Aprovada por último pelo Senado Federal, o texto foi mantido como passou pelos deputados federais, prevendo acréscimo de R$ 145 bi no teto de gastos, por um ano, e impacto de R$ 168 bilhões. A duração será de um ano.
“Lula assumiu o compromisso de avançar e diminuir essas filas que ficaram acumuladas em hospitais na pandemia. Mas também teremos muitas oportunidades. Destaco a PEC”, reforçou.