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No Twitter, Dino elogia a PF após homologação da delação de Mauro Cid

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, homologou o acordo de delação premiada do ex-ajudante de Jair Bolsonaro (PL), fechado pela PF

atualizado

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1 de 1 ministro flávio dino câmeras fardas - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, se pronunciou no Twitter sobre a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de homologar acordo de delação premiada proposto pela defesa de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), à Polícia Federal.

Dino elogiou o trabalho da PF no encaminhamento da colaboração premiada, que pode trazer mais informações sobre os casos de falsificação de cartões de vacina no sistema do Ministério da Saúde, Conect SUS; das joias que entraram irregularmente no país e do momento em que os presentes personalíssimos foram vendidos no exterior; e até sobre o 8 de janeiro e as investigações sobre a tentativa de golpe de Estado no país com a participação mentores intelectuais do governo anterior.

Todos os casos, inclusive o que levou Cid à prisão, em 3 de maio, envolvem Jair Bolsonaro (PL) e parentes de alguma maneira. Como Cid era o braço direito do ex-presidente, há a expectativa de que ele esclareça pontos sobre como se deu a participação de Bolsonaro nas suspeitas de crimes.

Veja homenagem de Dino à PF:

Flávio Dino comenta delação de Mauro Cid no Twitter

Liberdade provisória

Na mesma decisão em que homologou a delação premiada Moraes concedeu liberdade provisória a Cid, com imposição de cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica, proibição de sair de casa em determinados horários e afastamento das funções no Exército.

Em 6 de setembro, Cid chegou a ir ao STF para falar sobre o desejo de colaborar. O ex-ajudante de ordens foi preso sob a acusação de envolvimento em um esquema de fraude nos cartões de vacinação de familiares e do ex-presidente Bolsonaro.

Cid é investigado em uma série de operações, entre as quais, a que apura a venda ilegal de joias e outros objetos do acervo da Presidência da República durante a gestão Bolsonaro.

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