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“Nervosa e sem paciência”, diz marido sobre PM acusada de matar a irmã

A PM Rhaillayne Oliveira de Mello matou a tiros a própria irmã, Rhayna Mello, de 23 anos, em posto de gasolina em São Gonçalo

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A PM Rhaillayne Oliveira de Mello (E) matou à tiros a própria irmã, Rhayna Mello (D), de 23 anos, no Rio
1 de 1 A PM Rhaillayne Oliveira de Mello (E) matou à tiros a própria irmã, Rhayna Mello (D), de 23 anos, no Rio - Foto: Reprodução/Redes sociais

Rio de Janeiro – Presa por matar a própria irmã durante discussão no sábado (2/7), em posto de gasolina em São Gonçalo, Região Metropolitana no Rio, a policial militar Rhaillayne de Oliveira de Mello ultimamente estaria muito “nervosa e sem paciência” por conta de problemas financeiros.

As informações foram reveladas pelo marido da militar, o soldado da PM Leonardo de Paiva Barbosa, e repassadas ao jornal O Globo.

Rhaillayne de Oliveira de Mello foi presa em flagrante, acusada de matar a irmã Rhayna Mello, de 23 anos. No domingo, a Justiça do Rio de Janeiro converteu a prisão em preventiva.

 

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Rhaillayne Oliveira de Mello (à esquerda), acusada de matar a irmã Rhayna Mello, de 23 anos (à direita)
A PM Rhaillayne Oliveira teve a prisão convertida em preventiva pela Justiça
As duas teriam discutido em um posto de gasolina em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio
A PM estava transtornada, segundo testemunhas
Rhaillayne Oliveira (à direita) estava embriagada e, durante a discussão, matou a irmã
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Rhayna Mello, de 23 anos, foi morta a tiros pela própria irmã

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Rhaillayne Oliveira de Mello (à esquerda), acusada de matar a irmã Rhayna Mello, de 23 anos (à direita)

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A PM Rhaillayne Oliveira teve a prisão convertida em preventiva pela Justiça

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As duas teriam discutido em um posto de gasolina em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio

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A PM estava transtornada, segundo testemunhas

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Rhaillayne Oliveira (à direita) estava embriagada e, durante a discussão, matou a irmã

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Rhaillayne (à esquerda) foi presa em flagrante pelo próprio marido, também PM

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Segundo O Globo, o marido narra que, durante a madrugada, Rhaillayne esteve em casa para pegar a pistola que usou no homicídio da própria irmã, horas antes do crime.

Em depoimento na Delegacia de Homicídios de Niterói, Leonardo relatou que estava com a PM há cerca de um ano e meio, e que ela teria saído na noite de sexta-feira (1º/7) para uma festa de família.

Ele conta que Rhaillayne voltou para casa por volta das 3h e pegou algo que o marido não conseguiu identificar no momento. Cerca de 40 minutos depois, a sogra de Leonardo ligou e informou que a agente da PM estava muito nervosa, discutindo com ela e outra irmã.

Leonardo, então, levantou para procurar uma Glock calibre .40, equipamento que pertence à PM e estava acautelado com Rhaillayne, mas não encontrou a arma.

Minutos depois, por volta das 4h, Leonardo recebeu ligação de outra irmã dizendo que Rhaillayne estava muito nervosa. Por volta das 4h30, o PM foi procurar a esposa em bares.

Armada

Ele encontrou Rhaillayne bebendo sozinha, aparentemente calma, e a mulher se recusou a voltar para casa. Leonardo contou à polícia que percebeu que a esposa estava armada.

Cerca de três horas depois, Leonardo recebeu outra ligação na qual alertavam que a agente da PM estava transtornada. Ele foi até o local onde ela estava, e viu a esposa, muito embriagada, discutindo com Rhayna Mello. A briga virou confronto físico, minutos depois.

Ele tentou separar as irmãs, mas Rhaillayne começou a atirar em direção a Rhayna. Leonardo não soube dizer à polícia quantos tiros foram disparados.

Quando a agente da PM parou de atirar, Rhayna partiu para cima dela. Nesse momento, Leonardo ouviu o disparo que atingiu a vítima. Em seguida, ela caiu no chão.

Leonardo deu voz de prisão à esposa, pegou a arma e a levou de carro à 73ª DP, Neves. Em seguida, o caso foi encaminhado para a DH de Niterói.

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