“Não vamos parar!”, diz Castro após morte de sobrinho de miliciano
A morte do sobrinho do miliciano Luís Antônio da Silva Braga, o “Zinho”, resultou em uma série de incêndios a ônibus no Rio de Janeiro
atualizado
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O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), parabenizou as ações policiais desta segunda-feira (23/10) contra o crime organizado. Elas resultaram na morte de Matheus da Silva Rezende, o Faustão ou Teteu, sobrinho do miliciano Luís Antônio da Silva Braga, mais conhecido como “Zinho”, e em uma série de incêndio a ônibus.
“Quero parabenizar os nossos policiais da DGPE, da Core e da Draco, por prenderem hoje, em Santa Cruz, o Faustão ou Teteu – que era o braço direito e sobrinho do miliciano Zinho. Não vamos parar! Nossas ações para asfixiar o crime organizado têm trazido resultados diários”, escreveu Castro em uma rede social.
“O crime organizado que não ouse desafiar o poder do Estado!”, reforçou.
Quero parabenizar os nossos policiais da DGPE, da Core e da Draco, por prenderem hoje, em Santa Cruz, o Faustão ou Teteu – que era o braço direito e sobrinho do miliciano Zinho.
Não vamos parar! Nossas ações para asfixiar o crime organizado têm trazido resultados diários.
— Cláudio Castro (@claudiocastroRJ) October 23, 2023
Matheus morreu em confronto com policiais civis na comunidade Três Pontes, em Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro. Segundo a polícia, o sobrinho de Zinho era apontado como segundo na hierarquia da milícia.
Até o momento, pelo menos 35 ônibus foram incendiados na zona oeste do Rio. Além disso, existem relatos de outros veículos incendiados e vias interditadas.
A Prefeitura do Rio de Janeiro entrou em estágio de “mobilização”, segundo nível em uma escala de cinco e significa que há ocorrências de alta impacto na cidade.