“Não sou freira, nem puta”: cafetina é enterrada ao som de Rita Lee
Cortejo mobilizou familiares e moradores do município de Cachoeira, na Bahia
atualizado
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Um cortejo que reuniu moradores de Cachoeira, no Recôncavo, Bahia, se despediu de Renildes Alcântara dos Santos, a “Cabeluda”, uma das cafetinas mais famosas da região.
Após ter o corpo velado na Câmara de Vereadores da cidade, o corpo da mulher, de 80 anos, foi levado por familiares, amigos e moradores.
No trajeto ao cemitério municipal, uma motocicleta sonorizada tocava uma música de Rita Lee, Pagu. Num dos versos da canção é dito: “Minha força não é bruta, não sou freira, nem sou puta”.
Cabeluda deixa três filhas biológicas e oito filhos adotivos. A mulher foi a óbito na segunda-feira (6/5), vítima de um infarto. Um dia antes, ela tinha dado entrada na Santa Casa de Misericórdia de Cachoeira já em estado grave. Cabeluda foi reanimada pelos médicos, mas não resistiu.
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