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“Não resisti”, diz homem que derrubou cruzes em ato por vítimas da Covid-19

ONG Rio de Paz fez 100 covas rasas nas areias de Copacabana, simbolizando as mais de 40 mil mortes pelo novo coronavírus

atualizado

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Protestos contra o coronavírus em Copacabana
1 de 1 Protestos contra o coronavírus em Copacabana - Foto: Twitter/Reprodução

O aposentado Héquel da Cunha Osório, 78 anos, que derrubou as cruzes em ato para homenagear as vítimas da Covid-19, teria dito, em uma mensagem de WhatsApp que “não resistiu”. As informações são do Fantástico, da TV Globo.

Na mensagem, ele teria questionado: “Alguém viu minha indignação derrubando cruzes que a esquerda montou em Copacabana hoje?”.

O episódio ganhou repercussão nacional. As cruzes montadas na praia faziam parte de um ato em memória às mais de 40 mil vítimas da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

Héquel da Cunha foi presidente da Companhia Estadual de Gás do Rio de Janeiro (CEG-RJ) nos anos 1990.

Ao Fantástico, o presidente da ONG Rio de Paz, Antônio Costa, que organizou o ato, negou, ao contrário do acusado por Héquel de Cunha, que o protesto tenha viés político-partidário.

“Nós não temos nenhum vínculo político-partidário, pra ser franco, entre nós não há partido político que nos encante, nenhum de nós é comunista, não temos a mínima admiração pela Venezuela“, disse.

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