“Não há espaço no Brasil para atos análogos ao terrorismo”, diz Pacheco
Presidente do Senado, Pacheco condenou a tentativa de bolsonarista de explodir um caminhão de combustível no Aeroporto de Brasília
atualizado
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O presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se manifestou, no início da tarde desta segunda-feira (26/12), sobre a tentativa, por um extremista bolsonarista, de explodir um caminhão de combustível no Aeroporto de Brasília. “Não há espaço no Brasil democrático para atos análogos ao terrorismo”, escreveu Pacheco, em suas redes sociais.
Preso na véspera de Natal pela Polícia Civil do DF, o extremista George Washington de Oliveira Sousa, de 54 anos, confessou que preparou a bomba. O artefato só não explodiu porque falhou e acabou sendo desarmada pelo esquadrão antibombas da PM. Em depoimento após a prisão, quando também foi apreendido um arsenal de armas, munição e mais explosivos, ele também confessou que planejava cometer atentados em Brasília para evitar a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e disse que estava “preparado para matar ou para morrer”.
“As eleições se findaram com a escolha livre e consciente do presidente eleito que tomará posse no dia 1º de janeiro. O Brasil quer paz para seguir em frente e se tornar o país que todos nós desejamos”, escreveu ainda Rodrigo Pacheco.
Veja a postagem:
As eleições se findaram com a escolha livre e consciente do presidente eleito que tomará posse no dia 1º de janeiro. O Brasil quer paz para seguir em frente e se tornar o país que todos nós desejamos!
— Rodrigo Pacheco (@rodrigopacheco) December 26, 2022