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“Não foi acidente”, diz amiga de psicóloga morta em batida de carro

O veículo onde a psicóloga Maria Flávia Camoleze estava era conduzido pelo dentista Murilo Almeida Machado; Polícia investiga possível racha

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Arquivo Pessoal
As amigas Thais Zanirato e Maria Flávia Camoleze
1 de 1 As amigas Thais Zanirato e Maria Flávia Camoleze - Foto: Arquivo Pessoal

São Paulo – Thais Zanirato (à dir. na foto), amiga da psicóloga morta na cidade de Assis (SP) em uma cidente de carro, recorreu às redes sociais para denunciar que a colisão do veículo em um prédio não foi acidente.

A vítima, Maria Flávia Camoleze, faleceu na madrugada desse sábado (1º/5), após o veículo em que ela estava como passageira bater em um estabelecimento comercial. O motorista, Murilo Almeida Machado, um dentista de 24 anos, foi preso em flagrante.

As imagens de uma câmera de segurança mostram o momento em que o carro avança uma faixa da Travessa Sorocabana em alta velocidade e em seguida choca a lateral no prédio.

Um segundo veículo aparece na cena e deixa o local em alta velocidade. Já um terceiro carro se aproxima lentamente do veículo onde estava Maria Flávia (assista ao vídeo abaixo). É possível ouvir sons de aceleração, de pneus cantando e de frenagem a partir dos automóveis.

A Polícia Civil investiga se Murilo praticava racha no momento da batida. “Não foi acidente”, exclamou a amiga de Maria Flávia no Facebook.

Além de compartilhar o vídeo, Thais, que também é psicóloga, prestou uma homenagem a Maria Flávia. Segundo a publicação, as amigas se encontrariam em 13 de maio.

“Obrigada por ter sido luz por onde passou, por ter sido a minha confidente, minha parceira, minha melhor amiga. Nosso encontro estava marcado, não deu tempo”, lamentou.

Ex-namorado morreu há três anos

Thais disse ao G1 que Murilo Almeida Machado não integra o mesmo círculo de amizades. Ele sofreu ferimentos leves e será investigado em liberdade após pagar fiança de sete salários mínimos (R$ 7,7 mil).

Na publicação na rede social, Thais disse que a amiga começou a trabalhar na área de psicologia após superar o luto pelo ex-namorado, morto em 2018. “Transformou sua dor em superação, se transformou de menina em mulher e passou a trabalhar e a ser instrumento de aliviar a dor de tantas pessoas”, declarou.

O Metrópoles entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP). No entanto, aguarda o envio de atualizações sobre o caso.

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