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Na prisão, Gatinha da Cracolândia diz: “Não sou nada do que mostraram”

Presa por tráfico de drogas, Lourraine Bauer Romeiro afirma considerar “normal” suas atividades no centro de São Paulo

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Lorraine Romero Bauer, a Gatinha da Cracolândia
1 de 1 Lorraine Romero Bauer, a Gatinha da Cracolândia - Foto: Reprodução

São Paulo – Presa desde 22 de julho, Lourraine Bauer Romeiro, a “Gatinha da Cracolândia“, disse considerar sua vida antes da cadeia “normal” e afirmou não imaginar que seria suspeita de tráfico de drogas, em sua primeira entrevista após a detenção.

“Assim, para mim, sempre foi normal. Sempre não. Até quando eu conheci, quando eu comecei a conhecer as coisas, ver como que funcionava, para mim tinha se tornado normal, porque para mim eu não estava fazendo nada de errado, para mim nunca ia acarretar em cima de mim”, afirmou ao Domingo Espetacular, da TV Record.

A jovem, de 19 anos, acabou presa após a polícia encontrar mais de 400 porções de crack, cocaína, maconha e ecstasy em sua casa, em Barueri (SP), além de 100 frascos de lança perfume.

Além disso, ao encaminhar os agentes até o bairro de Santa Cecília, na capital paulista, uma mochila contendo mais drogas foi retida, com 85 porções de maconha, 295 de cocaína e oito de crack.

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Lorraine Cutier Bauer Romeiro foi presa na quinta-feira (22/7)
Ela foi presa com o namorado, André Almeida
Lorraine foi presa em 22 de julho pela Polícia Civil de SP
Traficante mantinha esconderijo de drogas em Barueri, na Grande São Paulo
Ela é suspeita de vender crack em tendas na Cracolândia, na região central de São Paulo
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Gatinha da Cracolândia foi presa por tráfico de drogas

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Lorraine Cutier Bauer Romeiro foi presa na quinta-feira (22/7)

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Ela foi presa com o namorado, André Almeida

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Lorraine foi presa em 22 de julho pela Polícia Civil de SP

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Traficante mantinha esconderijo de drogas em Barueri, na Grande São Paulo

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Ela é suspeita de vender crack em tendas na Cracolândia, na região central de São Paulo

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Ao programa, ela garantiu não ser nada do que foi mostrado. “Nada do que falaram que eu sou, absolutamente nada”, disse. “Eles (a polícia) foram oportunistas em usar coisas que eu fazia para vincular ao crime”.

Presa por tráfico de drogas, Lorraine chegava a movimentar R$ 30 mil ao dia com a venda de drogas no centro de São Paulo.

Em junho deste ano, havia sido detida com entorpecentes escondidos no sutiã e na calcinha, também na área da Cracolândia. À época, acabou sendo liberada.

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