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Municípios do Rio de Janeiro aplicam quinta dose contra Covid

Ministério da Saúde ainda não recomenda aplicação da quinta dose. Órgão orienta quarta dose para maiores de 50 anos e imunossuprimidos

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1 de 1 Imagem colorida mostra enfermeira aplicando vacina contra Covid. Municípios do Rio aplicam quinta dose - metropoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Em meio ao aumento de casos de Covid-19 e ao alerta pela subvariante  BQ.1, municípios do Rio de Janeiro aplicam a quinta dose de vacinas contra a doença.

A medida vai contra as recomendações mais recentes do Ministério da Saúde. A última nota técnica divulgada pelo órgão orienta vacinação com a quarta dose para pessoas imunossuprimidas e de 50 anos ou mais de idade.

A reportagem do Metrópoles questionou o Ministério da Saúde para averiguar se a ampliação da faixa etária para a quinta dose está em estudo pela pasta, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

Na capital fluminense, a recomendação da quinta dose vale para idosos e pessoas com comorbidades. A vacina poderá ser aplicada somente após dez meses desde a vacinação com a dose anterior.

Em Niterói também há recomendação para aplicação da quinta dose. No município, a medida vale para pessoas com 18 anos ou mais que tenham recebido a dose anterior há dez meses.

No município de Magé, a quinta dose está disponível para todos os cidadãos com 18 anos ou mais. De acordo com o coordenador de imunização da cidade, o reforço deve ser feito após quatro meses da última dose.

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção
No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron
Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros
Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados
A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento
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Mesmo em países com alta taxa de imunização, os vacinados podem ser infectados pela Covid-19. Apesar do que possa parecer, isso não significa que os imunizantes não funcionam

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção

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No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron

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Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros

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Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados

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A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento

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O autoteste é um exame rápido de antígeno que pode ser feito pela própria pessoa por meio da coleta do material no nariz com cotonete. O resultado sai de 15 a 20 minutos e é indicado para quem está apresentando os primeiros sintomas da doença

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Variante BQ.1

O surgimento de uma nova subvariante do coronavírus, a Ômicron BQ.1, reacendeu um sinal de alerta em todo o mundo após um período de queda acentuada e estabilidade do número de novos diagnósticos de Covid-19.

Especialistas acreditam que o Brasil se encaminha para uma nova onda de casos nas próximas duas a três semanas, com aumento mais acentuado em dezembro. Porém, algumas medidas individuais podem contribuir com a prevenção da doença, evitando os casos e achatando a curva epidemiológica.

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