1 de 1 Professora Tetiana Lytvynenko, de 60 anos, reencontrou a filha, também ucraniana, nesta sexta-feira (4/2) no Aeroporto Internacional de Guarulhos
- Foto: Reprodução/GloboNews
A ucraniana Tetiana Lytvynenko, professora de química de 60 anos, fugiu do país em um ônibus, atravessou a fronteira com a Romênia a pé e dormiu em um abrigo para refugiados e depois em um hotel até conseguir se reencontrar com a filha, também ucraniana, em São Paulo.
O encontro com Anastasiia Lytvynenko, conhecida como Ana, que é professora de inglês no Brasil, ocorreu nesta sexta-feira (4/3), no Aeroporto Internacional de Guarulhos.
O marido de Ana, André Danemberg, explicou ao GloboNews que uma rede de apoio internacional possibilitou que a sogra conseguisse sair da zona de conflito em segurança e viesse ao Brasil de avião. Tetiana não fala português, mas a filha está há dois anos no país após ter decidido acompanhar o marido.
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Mãe e filha ucraniana se reencontram no Aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo
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Mãe e filha ucraniana se reencontram no Aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo
O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), agência de refugiados da Organização das Nações Unidas (ONU), informou na quarta-feira (2/3) que mais de 1 milhão de pessoas fugiram da Ucrânia desde o início da invasão russa, no dia 24 de fevereiro. Países vizinhos estão acolhendo os refugiados em pavilhões improvisados, complexos esportivos e estações de trem.
Nesta sexta, que marca o 9º dia do conflito, países integrantes da aliança militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) se reúnem para coordenar e consultar a reação mais apropriada “à invasão brutal da Ucrânia e as implicações a longo prazo”.
Confira algumas imagens dos ataques da Rússia na Ucrânia:
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A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região
Reprodução
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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país
Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
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Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
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A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
Pierre Crom/Getty Images
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Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia
Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens
Omar Marques/Getty Images
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Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia
Pierre Crom/Getty Images
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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia
Pierre Crom/Getty Images
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Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia
Getty Images
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Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev
Chris McGrath/Getty Images
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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia
Future Publishing via Getty Images
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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha
Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
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A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia
Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images
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