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De acordo com a advogada Katiúscia Barbosa, que defende a técnica de enfermagem investigada por ocultar um corpo por sete anos dentro de uma geladeira em um apartamento de Aracaju (SE), a suspeita não recebia o benefício previdenciário ou qualquer outro por parte da vítima.
“As pessoas acham que ela recebia algum benefício do homem com quem ela se relacionava, mas essa suposição não tem lógica”, afirmou Katiúscia em entrevista ao portal g1 Sergipe.
Segundo ela, a cliente informou que o homem não era aposentado e, portanto, a técnica de enfermagem não teria acesso a esse dinheiro. “Até porque quem é aposentado precisa fazer a prova de vida, que é anual, e se fosse por causa de dinheiro, o benefício só teria sido recebido até, no máximo 2017, um ano após a morte dele”, detalhou a advogada.
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