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Mulher estuprada por anestesista ainda não sabe do crime, diz delegada

Segundo Barbara Lomba, paciente atacada por Giovanni Quintella está isolada pela família. Parentes são esperados na Deam para depor

atualizado

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Giovanni Quintella Bezerra
1 de 1 Giovanni Quintella Bezerra - Foto: Reprodução

Rio de Janeiro – A mulher estuprada pelo médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, de 31 anos, ainda não sabe da violência sofrida no último domingo (10/7). O crime foi registrado em vídeo.

Segundo a delegada Barbara Lomba, titular da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, a última informação recebida era de que a paciente não tinha conhecimento do fato. “Ela deve estar muito isolada”, pontuou.

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Giovanni Quintella Bezerra foi preso em flagrante
Giovanni Quintella Bezerra
Vídeo flagra médico anestesista estuprando grávida durante parto cesárea
Giovanni Quintella Bezerra postou uma foto nas redes em que dizia: "Camarão que dorme, rende mais no plantão"
Giovanni Quintella foi preso em flagrante na madrugada desta segunda-feira (11/7)
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Delegada Barbara Lomba é responsável pela investigação do estupro durante parto que pode ter sido cometido pelo anestesista Giovanni Quintella

Aline Massuca/ Metrópoles
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Giovanni Quintella Bezerra foi preso em flagrante

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Vídeo flagra médico anestesista estuprando grávida durante parto cesárea

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Giovanni Quintella foi preso em flagrante na madrugada desta segunda-feira (11/7)

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Ele é formado pelo Centro Universitário de Volta Redonda

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Anestesista é preso por estuprar mulher que estava em parto

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A mulher, que passava por uma cesariana na tarde de domingo, foi sedada e estuprada pelo médico. Giovanni colocou o pênis na boca da paciente.

Até o momento, ninguém da família da vítima prestou depoimento na delegacia.

 

Giovanni foi preso em flagrante na segunda-feira (11/7), após enfermeiras e técnicas do Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti (RJ), filmarem o profissional estuprando uma grávida durante cesariana. O médico colocou o pênis na boca da paciente dopada. A prisão foi convertida em preventiva nessa terça-feira (12).

“Ele acreditava plenamente na posição e no poder dele, na impunidade”, afirmou a delegada Barbara Lomba ao Metrópoles.

Segundo a investigadora, Giovanni tentava coibir os técnicos de enfermagem. “Em um dos relatos que tivemos, uma enfermeira disse que começou a se aproximar dele antes do início do procedimento e começou a observar. Ela relata que ele ficou incomodado e, inclusive, começou a olhar de forma intimidadora para ela, começou a tratá-la rispidamente, dando a entender que ela não deveria estar na sala”, disse Barbara Lomba.

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