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Mulher é suspeita de se passar por esposa de Caiado para aplicar golpe

Polícia Civil prendeu suspeita, de 51 anos, em Catanduva (SP), após ela fingir ser primeira-dama de Goiás para agir contra fazendeiros

atualizado

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Governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e a primeira-dama do estado, Gracinha Caiado
1 de 1 Governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e a primeira-dama do estado, Gracinha Caiado - Foto: Divulgação

Goiânia – A Polícia Civil de Goiás identificou e prendeu uma mulher de 51 anos que há três anos começou a se passar pela primeira-dama Gracinha Caiado para aplicar golpes em fazendeiros do estado e de Mato Grosso. Ela fazia vendas de suplemento animal. A suspeita foi presa em Catanduva (SP), na terça-feira (5/4).

Realizada pela Delegacia de Polícia de Nova Crixás, no norte de Goiás, a 234 km de Goiânia, a investigação identificou a mulher, que não teve a identidade divulgada. Durante o interrogatório, ela admitiu que se passava por Gracinha Caiado havia quase três anos. No entanto, ela teria começado a praticar o crime bem antes, há sete anos.

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Policiais encontram listas de vítimas de golpe praticado por mulher que se passou pro Gracinha Caiado
Policiais civis de Goiás fazem buscas em casa de mulher presa em SP por se passar por Gracinha Caiado, primeira-dama de Goiás
Governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e a primeira-dama do estado, Gracinha Caiado
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Mulher é presa suspeita de se passar por Gracinha Caiado, primeira-dama de Goiás, para aplicar golpes

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Policiais encontram listas de vítimas de golpe praticado por mulher que se passou pro Gracinha Caiado

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Policiais civis de Goiás fazem buscas em casa de mulher presa em SP por se passar por Gracinha Caiado, primeira-dama de Goiás

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Diligências revelaram que fazendeiros dos estados de Goiás e Mato Grosso foram vítimas da mulher que oferecia o suplemento animal “Ourophos” por preço muito superior ao do mercado, utilizando conversa enganosa.

Valor mais alto

De acordo com a investigação, a suspeita afirmava que a quantia obtida com a venda seria utilizada em projetos sociais do governo. Os fazendeiros, mesmo reconhecendo o valor acima do mercado, adquiriam o produto pensando em ajudar instituições beneficentes, segundo a polícia.

A suspeita de estelionato, de acordo com a investigação, nunca foi presa, apesar de cometer o mesmo crime há pelo menos sete anos. Além da prisão, foi realizada busca no imóvel da investigada, o que, segundo a polícia, permitiu localizar várias listas com nomes de vítimas.

A mulher foi presa com apoio da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic).

O Metrópoles não encontrou contato da defesa da suspeita até o momento em que publicou este texto, mas o espaço segue aberto para manifestações.

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