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Uma comissária de voo que vive em Maringá, no norte do Paraná, usou as redes sociais para desabafar sobre a perda da guarda do filho, de 1 ano. Josiane Lima, que atua na aviação há pelo menos 10, afirmou ter sido vítima de “preconceito e injustiça” devido à profissão.
Na decisão que concedeu a guarda unilateral da criança ao pai, o juiz alega que “a rotina de trabalho da ré [Josiane] não permite que preste ao filho os cuidados diários de que necessita o filho”. Diz ainda que a criança já estava sob a guarda do pai há algum tempo. A comissária de bordo, no entanto, afirmou ser natural de Manaus e que decidiu se mudar para Maringá a fim de que o filho pudesse ter contato com o genitor. Segundo Josiane, a criança só está com o pai porque foi “retirada à força dela”.
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