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Mulher acusada de envenenar dois colegas de trabalho é presa no RJ

Uma das vítimas de Guilhermina Quintana Rodrigues acabou sobrevivendo e se tornou peça-chave para a investigação

atualizado

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Guilhermina estava em casa no bairro Alto da Serra quando foi presa Foto Divulgação
1 de 1 Guilhermina estava em casa no bairro Alto da Serra quando foi presa Foto Divulgação - Foto: Divulgação

Rio de Janeiro – Acusada de envenenar dois colegas de trabalho – um deles morreu  –, Guilhermina Quintana Rodrigues foi presa nesta quinta-feira (13/1) por policiais da 105ª DP (Petrópolis). A mulher estava em casa, no bairro Alto da Serra, em Petrópolis, quando acabou detida. Contra ela, havia um mandado de prisão preventiva em aberto, por tentativa de homicídio.

Um dos envenenados sobreviveu e virou peça-chave para a investigação. A outra vítima, Sônia Maria de Aguiar Gomes dos Santos, morreu em 2015, após ser dopada e ter furtados itens como dinheiro, cartões e cheques.

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Guilhermina estava em casa no bairro Alto da Serra quando foi presa
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Sônia era colega de trabalho de Guilhermina e morreu em fevereiro de 2015

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Guilhermina estava em casa no bairro Alto da Serra quando foi presa

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No caso mais recente, em 2019, Marcos Paulo da Silva Rodrigues, com quem Guilhermina trabalhava e mantinha um relacionamento, foi envenenado e levado para a UPA do Centro de Petrópolis. De acordo com os investigadores, o médico que o atendeu constatou a ingestão de grande quantidade de medicamentos tranquilizantes.

Sobrevivente, Marcos contou à polícia que acreditava estar sendo dopado por Guilhermina, uma vez que, após o início do relacionamento, seu salário foi retirado da conta. Além disso, observou compras que não reconhecia em seu cartão de crédito. Ele disse achar que vinha sendo “apagado” para que ela usasse os seus cartões bancários.

Outro caso

Em outro caso, Aicarde Pravitz, de 64 anos, também ex-companheiro de Guilhermina, morreu após ser internado algumas vezes em unidades de saúde de Petrópolis. O relacionamento do casal durou cinco anos e rendeu uma filha. No laudo cadavérico, há indicação de uso de quetiapina, substância utilizada no tratamento de esquizofrenia e bipolaridade, ingerido sem indicação.

O inquérito sobre morte de Aicarde será concluído nas próximas semanas. Já o que apura a morte de Sônia Maria também apontou Guilhermina como autora do crime.

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